A verdade não faz sentido, a grandeza do mundo me encolhe. Aquilo que provavelmente pedi e finalmente tive, veio, no entanto me deixar carente como uma criança que anda sozinha pela terra. Tão carente que só o amor de todo o universo por mim poderia me consolar e
me cumular, só um tal amor que a própria célula-ovo das coisas vibrasse com o que estou chamando de um amor. Daquilo a que na verdade apenas chamo mas sem saber-lhe o nome.
Clarice Lispector
Clarice Lispector
Olá Marina! O seu cabeçalho do blogue é um dos mais bonitos que vi por aí, na blogosfera.
ResponderExcluirbjs.
Amo Clarice, amo.
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